HABBO | Depois de assistir Sem Limites 2 eu me pergunto, até onde :Conradin pretende chegar como diretor?

Que a Folha de Pixel está reformulando o cinema habbiano disso todos sabem, que esta produtora possui os maiores cineastas disso também sabemos, o que ainda não entendemos é o que :Conradin, diretor de "Sem Limites", espera realizar na FP. 
Para cada novo lançamento há uma nova experiência, seja ela emocional ou imersiva, não vem ao caso, a verdade é que vivemos um tempo que é preciso inovar e reinventar velhos padrões já desgastados. É isso que os diretores da FP vem fazendo desde sua inauguração, porém há alguém que foge a este novo conceito. O primeiro filme de "Sem Limites" não apresentou aquilo que já se espera de um filme da Folha de Pixel, contudo não havia tanta pressão para que o filme impressionasse, afinal tratava-se do longa de estreia de :Conradin, mas agora qual a desculpa? Qual motivo que fez deste filme tão mediano e o pior lançado pela FP até agora? Podemos fazer muitas perguntas mas no final todas levam a uma só: o que :Conradin espera fazer na Folha de Pixel? Um filme com muitos erros, tanto por parte do roteiro como até na parte de edição não é uma característica de quem trabalha na maior produtora da atualidade. O filme não diverte, não é apreensivo, não emociona, não assusta, não causa reação alguma, de fato o filme não tem uma continuidade agradável. Não estou dizendo que o filme é entediante, a trama é interessante porém pouco trabalhada, os personagens ainda não apresentam carisma, nem mesmo o vilão, que por sinal é a pior das atuações, e por aí vai... Uma avalanche de falhas e tentativas mal realizadas que no fim se tornam uma grande bola de amaranhados erros que derrubam a qualidade do filme. Não é só uma questão de melhorar o que está ruim, mas também de mostrar algo novo e que traga o público e satisfaça quem está assistindo. Um filme deste nível não é para estar sendo produzido na FP, se :Conradin perceber que não da conta de ser bem melhor do que é, talvez seja a hora de pensar em novos lugares para trabalhar.
É óbvio que nem tudo é de se jogar no lixo, a trilha sonora é bem acertada, não muito intrigante, mas ajuda no clímax. E entre poucos acertos e muitos erros, espero que a partir de agora o diretor entenda a pressão que está sobre ele e que transforme isso em algo positivo.
5 Estrelas - Regular



.Carioca

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